Pessoas
que são ativas em geral têm menos risco de contrair doenças degenerativas, especialmente
doenças cardiovasculares, hipertensão, acidente vascular cerebral, osteoporose
e talvez diabetes não insulino-dependentes (diabetes Tipo II, que ocorre em
adultos. Uma alteração metabólica, em que a hormona insulina não é eficaz
porque os tecidos são relativamente insensíveis à sua ação. A diabetes tipo I Insulino-dependentes, ocorre durante a juventude, porque o pâncreas que secreta insulina, deixa
de o fazer. Consequentemente, a glicose aumenta no sangue e ocorre hiperglicemia).
O
exercício físico regular também produz uma maior sensação de bem-estar.
Estudos
recentes têm destacado a importância da atividade física no controle da
ansiedade, estresse e na melhoraria da auto-estima. O exercício tem um efeito
antidepressivo.
Os
efeitos sobre o metabolismo estão bem documentados. Pessoas fisicamente ativas
têm níveis sanguíneos melhorados em termos de-colesterol HDL. A atividade física
também é particularmente eficaz na metabolização e controle da concentração de
glucose no sangue. A tolerância à glucose (a capacidade do organismo para regular
a concentração de glucose no sangue em resposta a secreção de insulina) é
melhor até 48 horas após o exercício.
O
exercício físico também estimula a formação óssea e retarda a perda óssea. A
massa óssea de algumas áreas do esqueleto é significativamente maior em atletas
quando comparada com em pessoas sedentárias. Na infância e adolescência, o
exercício pode aumentar a massa óssea de pico, muito importante para limitar a
perda óssea posterior em adultos. Na fase pré e pós menopausa, o exercício
realizado de modo regular pode favorecer a manutenção da massa óssea e reduzir
o risco de fracturas por osteoporose. A osteoporose é uma condição
caracterizada por baixa massa óssea que aumenta o risco de fraturas em alguns
ossos especialmente vulneráveis.
A
osteoporose ocorre mais frequentemente em mulheres após a menopausa.